segunda-feira, 7 de maio de 2012
domingo, 6 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
O
estabelecimento de um clima de segurança, confiança, afetividade,
incentivo, elogios e limites colocados de forma sincera, clara e afetiva
dão o tom de qualidade da interação entre adultos e crianças. O professor,
consciente de que o vínculo é, para a criança, fonte contínua de
significações, reconhece e valoriza a relação interpessoal.
RCN/1998
|
Educação
precisa acontecer no contexto familiar.
Diante de várias mudanças ocorridas na
sociedade, com tantas informações e avanços tecnológicos, é possível observar
também uma inversão de papéis e valores, onde a família ganha uma nova
configuração, a mulher conquista cada vez mais seu lugar no mercado de trabalho,
a criança também muda e consequentemente o aluno e a escola. Os
pais reagem diante dessas mudanças protegendo excessivamente seus filhos em vez
de cultivar suas aptidões. Isto é uma realidade da família atual, como os pais
passam pouco tempo com os filhos a educação oferecida muitas vezes é repleta de
proteção, e esta nova configuração de família acaba por atribuir à escola o
papel de educar. Sendo que a educação precisa acontecer no contexto familiar, é
aí que os conceitos e valores são transmitidos de pais para filhos e ao
contexto escolar cabe ampliar essas ações iniciadas na família. A constância é
algo importante no contexto familiar, os filhos necessitam da firmeza vinda de
um “não”, isto é que vai lhes proporcionar facilidade ao lidar com a frustração,
inerente a todas as pessoas em todo o decurso da vida. Ao
colocar as tarefas e os limites para os filhos quanto ao dinheiro, ao tempo, o
respeito ao próximo, é necessário que os pais observem suas próprias posturas,
uma vez que a criança aprende pelo modelo do adulto, e as atitudes valem mais
que palavras. São
através de atitudes simples que os pais proporcionam o senso de
responsabilidade aos filhos, como por exemplo, solicitá-los para ajudar a
guardar os brinquedos, a roupa limpa. Essa responsabilidade reivindicada desde
cedo pode auxiliar a criança a se sobressair na escola e na vida.
Por
Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola
Equipe Brasil Escola
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Girassóis e Miosótis...
O girassol é flor "raçuda", que enfrenta até a mais violenta
intempérie e acaba sobrevivendo.
Ela quer luz e espaço e em busca desses objetivos, seu corpo se contorce o dia
inteiro.
O girassol aprendeu a viver com o sol e por isso é forte.
Já o miosótis é plantinha linda, mas que exige muito mais cuidado.
Gosta mais de estufa.
O girassol se vira... e como se vira!
O miosótis quando se vira, vira errado. Precisa de atenção redobrada.
Há filhos girassóis e filhos miosótis.
Os primeiros resistem a qualquer crise: descobrem um jeito de viver bem, sem
ajuda.
As mães chegam a reclamar da
independência desses meninos e meninas, tal a sua
capacidade de enfrentar problemas e sair-se bem.
Por outro lado, há filhos e filhas
miosótis, que sempre precisam de atenção.
Todo cuidado é pouco diante deles. Reagem desmesuradamente, melindram-se, são mais egoístas que os demais, ou às
vezes, mais generosos e ao mesmo tempo
tímidos, caladões, encurralados. Eles estão sempre precisando de cuidados.
O papel dos Pais é o mesmo do
jardineiro que sabe das necessidades de cada flor, incentiva ou poda na hora certa.
De qualquer modo fique atento. Não abandone demais os seus girassóis porque eles também precisam de
carinho...
e não proteja demais os seus miosótis.
As rédeas permanecem com vocês... mas também a tesoura e o regador.
Não negue, mas não dêem tudo que
querem: a falta e o excesso de cuidados matam a
planta...
Assinar:
Postagens (Atom)