segunda-feira, 3 de setembro de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
domingo, 6 de maio de 2012
quinta-feira, 3 de maio de 2012
O
estabelecimento de um clima de segurança, confiança, afetividade,
incentivo, elogios e limites colocados de forma sincera, clara e afetiva
dão o tom de qualidade da interação entre adultos e crianças. O professor,
consciente de que o vínculo é, para a criança, fonte contínua de
significações, reconhece e valoriza a relação interpessoal.
RCN/1998
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Educação
precisa acontecer no contexto familiar.
Diante de várias mudanças ocorridas na
sociedade, com tantas informações e avanços tecnológicos, é possível observar
também uma inversão de papéis e valores, onde a família ganha uma nova
configuração, a mulher conquista cada vez mais seu lugar no mercado de trabalho,
a criança também muda e consequentemente o aluno e a escola. Os
pais reagem diante dessas mudanças protegendo excessivamente seus filhos em vez
de cultivar suas aptidões. Isto é uma realidade da família atual, como os pais
passam pouco tempo com os filhos a educação oferecida muitas vezes é repleta de
proteção, e esta nova configuração de família acaba por atribuir à escola o
papel de educar. Sendo que a educação precisa acontecer no contexto familiar, é
aí que os conceitos e valores são transmitidos de pais para filhos e ao
contexto escolar cabe ampliar essas ações iniciadas na família. A constância é
algo importante no contexto familiar, os filhos necessitam da firmeza vinda de
um “não”, isto é que vai lhes proporcionar facilidade ao lidar com a frustração,
inerente a todas as pessoas em todo o decurso da vida. Ao
colocar as tarefas e os limites para os filhos quanto ao dinheiro, ao tempo, o
respeito ao próximo, é necessário que os pais observem suas próprias posturas,
uma vez que a criança aprende pelo modelo do adulto, e as atitudes valem mais
que palavras. São
através de atitudes simples que os pais proporcionam o senso de
responsabilidade aos filhos, como por exemplo, solicitá-los para ajudar a
guardar os brinquedos, a roupa limpa. Essa responsabilidade reivindicada desde
cedo pode auxiliar a criança a se sobressair na escola e na vida.
Por
Patrícia Lopes
Equipe Brasil Escola
Equipe Brasil Escola
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Girassóis e Miosótis...
O girassol é flor "raçuda", que enfrenta até a mais violenta
intempérie e acaba sobrevivendo.
Ela quer luz e espaço e em busca desses objetivos, seu corpo se contorce o dia
inteiro.
O girassol aprendeu a viver com o sol e por isso é forte.
Já o miosótis é plantinha linda, mas que exige muito mais cuidado.
Gosta mais de estufa.
O girassol se vira... e como se vira!
O miosótis quando se vira, vira errado. Precisa de atenção redobrada.
Há filhos girassóis e filhos miosótis.
Os primeiros resistem a qualquer crise: descobrem um jeito de viver bem, sem
ajuda.
As mães chegam a reclamar da
independência desses meninos e meninas, tal a sua
capacidade de enfrentar problemas e sair-se bem.
Por outro lado, há filhos e filhas
miosótis, que sempre precisam de atenção.
Todo cuidado é pouco diante deles. Reagem desmesuradamente, melindram-se, são mais egoístas que os demais, ou às
vezes, mais generosos e ao mesmo tempo
tímidos, caladões, encurralados. Eles estão sempre precisando de cuidados.
O papel dos Pais é o mesmo do
jardineiro que sabe das necessidades de cada flor, incentiva ou poda na hora certa.
De qualquer modo fique atento. Não abandone demais os seus girassóis porque eles também precisam de
carinho...
e não proteja demais os seus miosótis.
As rédeas permanecem com vocês... mas também a tesoura e o regador.
Não negue, mas não dêem tudo que
querem: a falta e o excesso de cuidados matam a
planta...
segunda-feira, 16 de abril de 2012
REQUISITOS PARA SER PROFESSOR:
Ter memória de elefante, paciência de anjo, coração do tamanho do sol, olhos por todos os lados da cabeça, filtro purificador nasal, oito braços como o polvo, pernas de maratonista, bexiga com capacidade para cinco litros, multi-canais auditivos e sistema imunológico extra.
Ainda assim dizem que é muito fácil ser professor!!!!!! (Gloria Pautasso)
Ter memória de elefante, paciência de anjo, coração do tamanho do sol, olhos por todos os lados da cabeça, filtro purificador nasal, oito braços como o polvo, pernas de maratonista, bexiga com capacidade para cinco litros, multi-canais auditivos e sistema imunológico extra.
Ainda assim dizem que é muito fácil ser professor!!!!!! (Gloria Pautasso)
Qual é a
idade pra ser feliz?
Ninguém se conhece direito até passar dos 30. Tem gente que não se conhece
mesmo beirando os 70, mas aí é outra história. Antes dos 30, somos apenas um
sonho. Um desejo com várias direções. E muita esperança a tiracolo. Até os 30,
estamos definindo o que queremos. O que gostamos. O que vamos ser. Não há limites
para os planos. Para o número de namorados. Nem para a quantidade de erros.
Depois dos 30, continuamos errando. Continuamos não sabendo. Continuamos
esperando. Mas, pelo menos, temos uma breve idéia de onde queremos chegar. Não
é fácil... Existe uma pressão no mundo para que você se torne só uma
coisa: GENTE GRANDE. Aí, meu querido, começa a batalha... Você TEM que ter um
diploma, uma carreira, um namorado, um casamento, um filho, um cachorro. (Mesmo
que não seja a lista dos sonhos de sua vida). Você tem que cortar o cabelo,
tirar o piercing, encompridar a saia, comprar um biquíni maior, aposentar suas
calças rasgadas e blusas de banda. (Apesar de achar seu novo “eu” um tanto
quanto demodê).
Aonde isso vai parar? Um dia, quando menos se espera, você se
enxerga... um chato! Percebe que confundiu responsabilidade com falta de
espontaneidade. E encontra sua criança interior puta da vida, num castigo que
você mesma criou. É preciso muito equilíbrio para saber
a hora de não se levar tão a sério. Mas, criança grande que sou, ainda acho que
os 30 são a melhor coisa do mundo. Que se danem as contas, as rugas e demais
amolações. As paranóias dos 20 (finalmente!) acabaram. Agora você é um ser
sublime e sem espinhas. E – digam o que quiserem! – você nunca mais vai morrer
de amor. INVENÇÃO MINHA? Não, acho que não. Depois dos 30, a gente sofre com
mais dignidade. A gente sabe que toda dor passa. E entende que – tirando a
morte e a lei da gravidade – tudo tem conserto.
Se eu
gostaria de voltar no tempo? Ah, acho que não... Ninguém, em sã consciência,
tem saudade de usar aquela sunga ridícula do uniforme de educação física. Ninguém sente falta de ser insegura. Ninguém gosta de pedir permissão
aos pais pra sair. Ninguém tem saudades da aflição de ser virgem e pensar
depois da “primeira vez”: então é SÓ isso? Não, tem coisas na vida que
melhoram incrivelmente com a idade. Tem muita gente apavorada em ficar mais velha. Mulheres com crise existencial
porque fizeram 30. Caramba, meninas! É, eu sei, eu sei, eu sei. Vivemos numa
cultura que almeja o belo. E o novo. Eu me preocupo com tudo isso também, mas
acho que não devemos esquecer uma coisa: renovar quem somos por dentro. Pode
parecer clichê, mas é verdade. Chega de nos preocuparmos tanto com botox,
preenchimento, lifting, pilates e anti-rugas. Chega de chorar pelos cantos
porque você acha que passou da idade de começar de novo. Chega de tanto drama
porque você ainda não encontrou o amor da sua vida. Ou mais realisticamente
dizendo: um cara bacana com quem você possa viver seus dias. Amor não tem
idade. Beleza também não. Pra cada um, a vida dá um tempo. Não é porque a
sociedade nos manda um roteiro pronto (com prazo estabelecido), que iremos
seguir tudo à risca. (Afinal, é isso que você quer?).
Ah,
vou contar uma coisa... Depois de muitos aniversários, descobri que ganhei
muito mais do que perdi. Com o passar dos anos, fiquei mais corajosa. Mais
segura. Mais esperta. Mais sábia. Mais seletiva. E mais feliz. Perdi minhas
vergonhas. Minhas inseguranças (não todas, mas muitas delas). E perdi também o
medo de dizer o que penso. Vamos parar de nos importar tanto com faixa etária e cabelos brancos.
Vamos esquecer das equações que nos ensinaram pra ter uma vida perfeita. Vamos
parar de dizer o tal “tô passando da idade”. Vamos nos conhecer mais. Preencher
nossos vazios. Paralisar nossos medos. E nos livrar de todos os sinais que não
nos fazem bem. A plástica aqui é interna. Se está ruim, conserte.
Comece tudo de novo. Aproveite que você já sabe o que (externamente) lhe cai
bem. E mude. POR DENTRO. Afinal, com que cara você quer chegar aos 40?
Parabéns pra todos que honram suas primaveras.
Que tenhamos – sempre! - um ano novo dentro de nós!
(autor desconhecido)
terça-feira, 3 de abril de 2012
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